É triste iniciar esta coluna assim, mas animais precisam de proteção. Hoje, de carro a caminho do Moinho, percebi um pequeno cão à beira da rua. Estava deitado. Vi sua língua de fora e, enfim, seu último terço de corpo estraçalhado. Estava morto. Atropelado.
Foi um choque. Logo, contudo, surgiu-me a impressão de que alguém o teria enterrado à beira do asfalto. É raro ver isso. Comumente os cadáveres atropelados permanecem jogados no asfalto.
Que tenha uma boa vida eterna, o bichinho!
Pior é a situação de um cão cujo dono o está acostumando a comer apenas a cada sétimo (convém repetir: 7º) dia para que cause menos despesa. Quem me contou foi uma criança. Criança que adora animais.
Seria um presidente de bairro. Mencionou um bairro.
A Associação dos Amigos dos Animais foi informada.
Não escapará. Animais precisam de proteção.
24 de abril de 2010
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