Ainda do norte, sobre o velho piso xadrez da cozinha rasteiro bate o feixe da moribunda luz vespertina. Uma bengala branca a tatear. Um gato enrolado.
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Sutil vibrar do parco ambiente ‑ despertou o ronronar da geladeira. Um frio de arrepiar para quem não vista ao menos uma parca manga comprida.
Onde encontrará seu gato o surdo sem luz? E em que hemisfério?
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